sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Classificação

O ódio por classificações, mas a iminente possibilidade de aderir à elas. Rodeando, dois tipos de pessoas: as dignas e os restantes. As dignas conquistam confiança, lhe acrescentam; os restantes não lhe sorriem e tampouco têm algo a contribuir com ideias. Mas elas já nascem classificadas? Não, as ações forçam a classificação, dependendo da filosofia, dos gostos e da cultura de quem está com o rotulador orgânico em mãos. Ser naturalmente digno, mesmo que para somente uma ou duas pessoas, é mais vantajoso e espontâneo do que curvar-se, prostituir-se e esquecer-se de si mesmo para o sorriso das multidões.

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